6 de novembro de 2014

Toca-me na cara e desperta-me de um sono acordado.

Vento fraco e brisa leve
que me rouba o calor e me afaga o rosto,
para de novo me afogar no estudo.
Este antigo dia luminoso
foi passado à luz do candeeiro preto,
numa tentativa de borrar a brancura da minha mente
Desenhar letras e mapas mentais escondidos
ultrapassados por um conhecimento
absorto no pensamento latente.
Quando é extinguida a fonte de luz,
o conhecimento pára e o seu crescimento forçado
e fica em estado de latência.
Até o vento fraco e brisa leve
soprarem novamente.

Sem comentários:

Enviar um comentário