" "Não escrevo para agradar nem para desagradar. Escrevo para desassossegar"-me, porque por mais que pense em libertar-me dos pensamentos que me tomam a mente de assalto, através da defensiva da escrita, torno a fazer algo que me irrita: pensar. Algo que me limita impedindo-me de acabar o que estava a fazer.
Tal como sapatos apertados me impedem de andar."
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