11 de agosto de 2015

Atravessava calmamente a ponte estacionada, envolvido pelo ar calmo da calma cidade.

A cidade relaxava-me. Não havia o movimento repentino da capital. As pessoas passeavam e não corriam. As pessoas eram escassas e o nervoso inexistente. Não havia horários.

Habituado à vida de cidade viva, tomara a dianteira do grupo que me seguia sem me aperceber.
Trazia a cidade no corpo, respirava um ar campestre de cidade.

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