5 de julho de 2015

"Os braços baloiçam sobre o meu corpo petrificado.
A voz foge-me e deixa-me calado,
Deixa os meus olhos perdidos percorrem a sala,
Buscam o retorno temporário da minha fala,
O corpo tremido faz um esforço para se aguentar em pés cansados,
Os pensamentos arrastados voltam devagar,
A voz já está no lugar.
E o momento continua.
Numa calma aparente."

Sem comentários:

Enviar um comentário